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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Poema do Amigo Paulo Rodrigues

Pelo Rio
Vou navegar na Marlene
Vou no leme
Pelas curvas do meu rio
Vou navegar no frio
Vou no vento
Nas rodas dos cataventos
No rumor das águas...tormentos
A vida passa e nem senti
Águas turvas escuras
Traíras, jundiás, lambaris
Dourado...nada...nada
Mais me lembra de ti
A não ser aquela isca prata
Do primeiro raio de sol
Que a noite mandou pra ti
Vou nas águas turvas escuras
Na esperança do espelho
claro reflexo transparência
Da retina dos teus olhos
Dos meus sonhos de guri!
Ai de mim tanta saudade
Dos mergulhos nos fins de tarde
Em frente ao Caça e Pesca

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